terça-feira, 14 de abril de 2015

CAP. VII: As primeiras perseguições

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Saulo de Tarso, nas características de sua impulsividade, deixou-se empolgar pela ideia de vingança. A seu ver, o pregador do Evangelho infligira-lhe humilhações públicas.
No fundo, seu ressentimento era apanágio de uma juventude ardorosa e sincera; entretanto, a vaidade ferida, o orgulho racial, o instinto de domínio, toldavam - lhe a retina espiritual.
Tudo faria por conduzir Simão Pedro ao calabouço. Na sua opinião, devia ser ele o autor intelectual da trama sutil que se vinha formando em torno da memória de um simples carpinteiro.
Conversão de Oséias Marcos e Samuel Natan dois compatriotas riquíssimos, de Jerusalém depois de ouvirem a defesa de Estevão, no Sinédrio, distribuíram aos filhos a parte que lhes cabiam e a suas doaram ao “Caminho”.  E assumiram que aceitavam o Cristo como o Messias prometido. Esses fatos causaram profunda revolta em Saulo.
Gamaliel visita a “Casa do Caminho” deixando Saulo estupefato quando  toma conhecimento do fato.
Gamaliel encontra, seu amigo Samônio então leproso, na Casa do Caminho e fica sabendo de sua triste história.
Gamaliel decide estudar o Cristo: “-Talvez tenhas razão. Estudarei o teu Cristo”.
Gamaliel recebe uma cópia dos escritos de Levi os quais se pôs a ler imediatamente.
Prisão, sem nota de culpa, de Oseias e Samuel Natan.
Prisão por Saulo de Pedro, João e Felipe, no entanto Tiago é “salvo” por estar de joelhos lendo as escrituras judaicas.

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Julgamento de Pedro, Felipe e João que Saulo os condena a morte por apedrejamento.
Gamaliel, negocia com Saulo, com sua ascendência e oferece seu cargo pela libertação de todos, mas só consegue a liberação de Pedro e Felipe e o banimento de João.
A morte de Estevão foi aprazada para uma semana depois, convidando Saulo os amigos para a triste cerimônia pública a que ele próprio haveria de presidir.

Publicada por Graça Leite

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Levando em consideração os capítulos estudados, como poderemos descrever o caráter, os traços típicos e a personalidade de Saulo de Tarso?

2 comentários:

  1. Saulo de Tarso, para além de suas virtuose de intelectual e honesto, era um homem impulsivo, orgulhoso e vingativo. Sua vaidade ferida lhe gerou mágoas profundas. Ninguém poderia ser o "dono da verdade" a não ser ele. Seus deus era único, ele não poderia crer em outro. Podemos dizer que ele era cego espiritualmente falando.

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  2. Aos poucos estamos traçando o perfil do "homem velho"

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