CAP. VII: As primeiras perseguições
www.google.com.br/
Saulo de Tarso, nas características de
sua impulsividade, deixou-se empolgar pela ideia de vingança. A seu ver, o
pregador do Evangelho infligira-lhe humilhações públicas.
No fundo, seu ressentimento era apanágio
de uma juventude ardorosa e sincera; entretanto, a vaidade ferida, o orgulho
racial, o instinto de domínio, toldavam - lhe a retina espiritual.
Tudo faria por conduzir Simão Pedro ao
calabouço. Na sua opinião, devia ser ele o autor intelectual da trama sutil que
se vinha formando em torno da memória de um simples carpinteiro.
Conversão de Oséias Marcos e Samuel Natan dois compatriotas riquíssimos, de Jerusalém depois
de ouvirem a defesa de Estevão, no Sinédrio, distribuíram aos filhos a parte
que lhes cabiam e a suas doaram ao “Caminho”. E assumiram que aceitavam o
Cristo como o Messias prometido. Esses fatos causaram profunda revolta em
Saulo.
Gamaliel visita a “Casa do Caminho”
deixando Saulo estupefato quando toma conhecimento do fato.
Gamaliel encontra, seu amigo Samônio
então leproso, na Casa do Caminho e fica sabendo de sua triste história.
Gamaliel decide estudar o Cristo:
“-Talvez tenhas razão. Estudarei o teu Cristo”.
Gamaliel recebe uma cópia dos
escritos de Levi os quais se pôs a ler imediatamente.
Prisão, sem nota de culpa, de Oseias
e Samuel Natan.
Prisão por Saulo de Pedro, João e
Felipe, no entanto Tiago é “salvo” por estar de joelhos lendo as escrituras
judaicas.
www.google.com.br/
Julgamento de Pedro, Felipe e João
que Saulo os condena a morte por apedrejamento.
Gamaliel, negocia com Saulo, com sua
ascendência e oferece seu cargo pela libertação de todos, mas só consegue a
liberação de Pedro e Felipe e o banimento de João.
A morte de Estevão foi aprazada para uma
semana depois, convidando Saulo os amigos para a triste cerimônia pública a que
ele próprio haveria de presidir.
Publicada por Graça Leite
*****
Levando em consideração
os capítulos estudados, como poderemos descrever o caráter, os traços típicos e
a personalidade de Saulo de Tarso?
Saulo de Tarso, para além de suas virtuose de intelectual e honesto, era um homem impulsivo, orgulhoso e vingativo. Sua vaidade ferida lhe gerou mágoas profundas. Ninguém poderia ser o "dono da verdade" a não ser ele. Seus deus era único, ele não poderia crer em outro. Podemos dizer que ele era cego espiritualmente falando.
ResponderExcluirAos poucos estamos traçando o perfil do "homem velho"
ResponderExcluir