domingo, 24 de maio de 2015

CAP. II: O TECELÃO

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Paulo acomoda-se em humilde estalagem na cidade de Palmira, faz o acerto com Judá dando-lhe o camelo como remuneração e o dispensa.

Procura o irmão de Gamaliel que se chamava Ezequias. Toma conhecimento que o seu mestre Gamaliel havia se convertido ao Cristo e era considerado pela família como senil.

O ex-rabino encontra-se com Gamaliel  conversa e pede conselhos pois se encontra sem trabalho e dinheiro. Gamaliel  mostra a Paulo a necessidade do testemunho, de não olhar as dificuldades, sentir a dor e vencer as dificuldades para ser discípulo do Cristo.

Gamaliel aconselha-o a trabalhar, valorizar as tarefas simples e utilizar a própria força para se manter. O aconselha a ir ao deserto provar a humildade e a solidão e exterminar o “homem velho” a golpes de sacrifício e disciplina.

O ex-discípulo recebe de Gamaliel  uma cópia dos escritos de Levi que Gamaliel recebeu de Simão Pedro.

Paulo chega ao “Oásis de Dã”, onde estava Áquila e Prisca sua mulher, para trabalhar como tecelão e meditar.

O convertido vê o casal lendo uns pergaminhos e descobre que são os escritos de Leví ao que os comparam conferindo, satisfeitos os textos e os ensinos.

O casal Áquila e Prisca, contam a perseguição que eles e sua família sofreram em Jerusalém a Paulo.

O trabalho duro e o sol do deserto curtem Paulo, que tem seu aspecto modificado e endurecido e a alma é enriquecida de luz e serenidade, com novos valores.

Após um ano na companhia de Áquila e Prisca, Paulo toma conhecimento da morte de Gamaliel.

Paulo confessa a Áquila e Prisca que era Saulo de Tarso. É perdoado e decide não mais falar do passado.

Paulo revela seu sonho de ir a Roma anunciar o Cristo aos irmãos da velha Lei.


Paulo, depois de três anos, deixa o Oásis de Dã e os dois amigos e vai para Damasco. 

Publicada por Graça Leite




Um comentário:

  1. Diz Emmanuel que "sem Estevão não haveria Paulo", e o encontro com Àquila e Prisca, que eram seguidores de Jesus, foi mais um exemplo do planejamento reencarnatório. Este encontro serviu para fortalecer a fé do Convertido de Damasco, preparando-o para ter disciplina com os estudos e para todas as pregações que ainda faria.

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